sábado, 11 de dezembro de 2010

"enquanto não há inspirações"


Sobre mim, sobre as dúvidas, sobre o medo e ainda a respeito de vida. Uma verdade inconfessável e a omissão covarde por trás de uma face única que inspira a parecer mil. Em cada descoberta sobre o mundo é necessário de uma certeza passada para dar conta da novidade, eu não conseguiria as mil descobertas se não fosse uma certeza única e essencial para que radicalizassem todas as duvidas e medos proferidas. Certeza, só tenho uma a de que nunca saberei o que isso significa, procuro, busco, imagino, sonho, idealizo, mas só me há ainda uma saída objetiva, Jesus cristo. É nele que encontro sentido para amar e antes de qual quer coisa, para sofrer consciente de que não sou digna de respostas que não me são cabível, afinal saber lidar com o útil é para todos, já saber amar a inutilidade é para aqueles que sonham e acreditam na mais linda filosofia, o que contrapõe os demais que se inspiram é pelo que lhes “favorece” não pelos que “não vale à pena.”  


fatima oliveira                                                           dezembro de 2010

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