Precisando de idéias que não me sejam visivelmente insuportáveis com relação a viver de “sonhos reais”, objetivamente práticos, porém certezas que me proponham algo menos previsível. Sou amante de uma liberdade que não se liberta de mim, o que me resta é concretizá-las em paixões que serão vistas como prisão diante do que espelha minha face, é que me escondo em magias e certezas. Descobri que o mundo é feito de “pessoas que declaram e pessoas que escondem.” Eu professo, não por ser gênio, mas por ser insanamente incapaz de esconder, sobrevivo de exagerados sentidos, já que me faltam razões...
fatima oliveira fevereiro 2011