segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Minhas inspirações não precisam de nome, tampouco de formula ou conceito, elas veem com a "insignificancia" e por isso viram "poesias"!

Quando quis que não fosse...

"Do que vale ou adiantaria? (...) só mente... 
terá importância ou deixará de ser mentira somente porque eu poderia dizer que havia dito olhando-me? 
Me digo agora que não o fará, simplesmente porque não só mentes, e lhe valorizo mais, pois tenho certeza que somente falaria se fosse sincero... 
reclama o meu ego..." 
Janeiro de 2009

E eu me apresento assim!!!!!




por mim!


Faço “poesias” como quem boceja quando está com sono
Não há segredo, basta ter sono, basta “você”.
Mais um segredo que não é mais segredo, mais um mistério desvendado e mais uma vez você. É simples como a semente nasce com a chuva, essa angústia sem ti.
Temos o defeito de sermos exagerados, porém a qualidade de sermos sinceros.
Ainda que amanhã nada do que fiz ou disse me baste para ser feliz, hoje tenho certeza, fiz o que fiz e disse o que disse para aguentar chegar onde estou. Como quem apenas exagerou mais que, porém sentiu.
Não procuro ser definida, entendida ou amada, “eu só quero um amor sincero” e que me prove está certa em acreditar que não sou quem sou apenas pelo que sentiram por mim, mas principalmente pelo que senti por “você”...
O amor só vale apenas quando descobrimos que mensurá-lo é o mesmo que assassinarmos a esperança.

Setembro-06-09-10