segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

A Doce ilusão de poder!



Ah se pudesses não querê-lo! Talvez assim o quisesse como tanto preferi a outros... Contrários! Por não dar conta do hoje o amanhã seria a única esperança, mas por que o amanhã não chega e insiste em mandar o hoje em seu lugar? Seria  eu covarde, por esperar o mais covarde do tempo, aquele que nunca mostra a cara? Está sempre representado pelo "infeliz" do hoje, que muitas vezes nem percebido é mais assim! Quem disse que presentes se eternizam, por terem sidos percebidos?


(Fátima A. Oliveira - Maio de 2010)