Os dias já não valiam nada mesmo!
Ninguém mais sabia pra onde iam de onde vinham!
Raridade era sonhar, poetizar...
Houve até quem foi ovacionado por amar, absurdo!
Que se acabe o mundo, porque o céu já não existe!
E esse tal de mundo seria algo a mais que ilusão?
E o que seria uma explosão a mais diante de tantas?
Pobreza era moda... Holofotes: casca, vulgarizações de fé!
Timidez era atraso, alienação.
Dúvidas era o prato principal de todas as mesas!
Coragem era matar, cautela era covardia e morrer era recuar, fraquejar...
Jovens censuravam-se como os velhos e velhos atuavam como jovens.
Muito foi dito, cantado, escrito, mais nada foi compreendido, vivido...
Vivíamos esperando alguém dizer que não precisávamos ter pressa.
O mundo acabaria de qual jeito, porque ele nunca existira!
Quem acordará para realidade de que o mundo é ilusão humana?
Buscas, corridas diárias sem o sentido de que era necessário notar!
Não nos fará falta o mundo se for para o céu enfim aparecer!
Vá-se embora ó impostor, pois é de verdades que o céu nos fará!
Que verdades? Sabe lá! Mas, se essa mentira morre já será meio caminho andado!
Fátima oliveira
Lindo Minha Poetaa...Lindo como tudo que escreves!
ResponderExcluirParabéns Fátima!
Adoro-tee Muitoo
"Raridade é era sonhar, poetizar..."
ResponderExcluirAbrir veredas nos caos
portanto, ha poucas veredas....
mas, inventaremos inúmeras
"seguimos..."
miqueline, fico humildemente lizongeada com tão assidua presença e demonstraçoes de admiração e carinho, bjo grande..
ResponderExcluirmarcelo, com vc aprendo a sempre amar a poesia... meu drumond "acessivel" kiss kiss.