Visando o passado, tentado ser eu, me vi em partes remotas de alguém em recuperação.
Recordações de dores finitas, caricatos que deixaram dores provenientes de sonhos eternos.
Uma vida inválida para quem enxerga além das manhas encantadoras que “as verdades” proporcionam.
Anormal, perambulo idéias e segredos que me fizeram insana à visão cientifica do mundo, ando a esmo em fatos demasiados, sem buscar verdades, (já tenho a minha)...
Realizando os dias como quem escreve poesia, canta no chuveiro, embala uma criança ao sono.
Escutando o silêncio é que amo sem palavras.
Recordações de dores finitas, caricatos que deixaram dores provenientes de sonhos eternos.
Uma vida inválida para quem enxerga além das manhas encantadoras que “as verdades” proporcionam.
Anormal, perambulo idéias e segredos que me fizeram insana à visão cientifica do mundo, ando a esmo em fatos demasiados, sem buscar verdades, (já tenho a minha)...
Realizando os dias como quem escreve poesia, canta no chuveiro, embala uma criança ao sono.
Escutando o silêncio é que amo sem palavras.
fátima oliveira
Os estilhaços do espelho ainda reflete o rosto corado... ainda ha vida pra ser desvendada... a ser conquistada... embalando sonos, psicografando poesias... escutando silencio...Ha vida...
ResponderExcluir"Os estilhaços do espelho ainda reflete o rosto corado..."
ResponderExcluirmagnifica "definição"
que não se separem os poetas, msm sem terem estado juntos!! bjo marcelo