quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Já é natural as vezes que me vejos nesses contrastes e indagações incoerentes, fico meio sem saber o que preferir e  como uma beija flor que se repete em movimentos me faço sem realizar algo novo, assombrada com a possibilidade de perca foram muitas as vezes que já me sufoquei aponto de não ter outra saida se não me esconder.





descubro que sou apaixonada por mim todas as vezes que me possibilito ser frágil, é assim que percebo o quanto "são complicadas as pessoas grandes" (saint- exupéry) e que não necessariamente preciso entender, para não ter que explicar nada, tudo fica mais simples quando tratadas com simplecidade.

fátima oliveira, dezembro de 2010.

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