terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Difícil é não falar de amor.


 Possuo um sentido além dos cinco que me são “obedientes” que não me deixa conhecê-lo, nem tampouco controlá-lo, não suporto como ainda digo que sou dona se esse tem mania de pertencer mais a outros que a mim mesmo, eu nem preciso conhecer o motivo ou a causa de seus manifestos imponentes para que esse próprio se conceda o direito de se entregar aos fatos mais sonhadores, que mesmo com todas as situações de advindas afirmações coerentes insiste em se permanecer firme na incoerência humana e significado santo que é o amor, esse é o sentido da duvida e do prazer, e por conseqüência das doces, e na maioria das vezes, dolorosas ilusões. Na concepção poética de shakspierre “nada é proibido em nome do amor”, porém ai há a ausência do que se refere às conseqüências ilusórias de tal sentimento.  Existiria uma razão pra se deixar de falar de amor?

Fátima oliveira                                                        dezembro 2010.

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